segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Tuna: tristeza também com a base

Findo a Copa Norte de Futebol Sub-20, penso que o técnico da Tuna Luso Brasileira, Carlos Lucena, tem muito pouco a aproveitar de nossa jovem equipe. No máximo quatro atletas e a meu ver nenhum com condição de ser titular.
É triste, lamentável, mas é a nossa realidade. Principalmente para quem é de uma geração já não muito nova como a deste escriba, em que todos os anos via a Tuna revelar de dois a cinco bons atletas. 
Hoje, nossas categorias de base não revelam ninguém e já há algum tempo não conseguem ganhar título algum.
Não sei, na realidade, se é falta de uma política errada dos que comandam o futebol geral dentro da Tuna, ou se a coisa está feia mesmo em termos de safra para não aparecerem craques ou mesmo bons jogadores, como os que foram revelados há poucos anos como Paulinho, Cleo, Ganso, Japonês, Dudu, Marlon, Thiago Cametá, Halace, Halison e outros que estão jogando nos muitos clubes do Pará, do Brasil e do mundo, como os irmãos Hálace e Halison, que atualmente jogam na China.
Na minha modesta avaliação, penso que a diretoria tem que rever a política posta em pratica nas categorias de base e até nas escolinhas, principalmente cobrando mais comprometimentos de diretores e dos profissionais que atuam como técnicos. É importante que não haja política de protecionismo, e que alguns jogadores sejam melhor avaliados, sem muita pressa e com um cuidado e até uma cautela maior. É importante lembrar, que o técnico de futebol, além do orientador profissional de bola, tem que trabalhar a parte física, o psicológico, o emocional e até a parte familiar do atleta. 
Nas partidas do Sub-20 vi jogadas infantis, como o zagueiro, sozinho, chutando a bola de qualquer maneira, podendo fazer uma jogada que resultasse em um lance mais produtivo para a equipe.
Acho que a

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