segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Tuna empata em 1 a 1 e cai para a Segunda Divisão. Tristeza, revolta e decepção no Souza


Pouca coisa tenho para falar da triste, dramática e vergonhosa situação da Tuna Luso Brasileira no futebol paraense. O empate em 1 a 1 de sábado com uma das mais fracas equipes do estado, o Castanhal, jogou de vez a equipe cruzmaltina para a Segunda Divisão, um fato -repito- vergonhoso, para  o clube mais antigo do Pará e um dos mais tradicionais do país.
O mais lamentável de toda a questão é que, como no Primeiro Turno do Parazão deste ano, a Tuna no Seletivo cometeu os mesmos erros, não fazer planejamento para o sufoco que teria pela frente que era um "Campeonato" de apenas sete jogos: demorando na contratação de um técnico e consequentemente na formação da equipe e ainda por cima não aproveitando nenhum dos jogadores da base, o que culminou com um péssimo aproveitamento de apenas três pontos numa disputa de 21, com três empates e quatro derrotas.
É duro, complicado para os cruzmaltinos que sofrem já há 21 anos sem ganhar um título, ano a ano ver a equipe do coração despencar humilhantemente nas posições do campeonato paraense e agora, cair para a sofrida, vergonhosa, Segunda Divisão.
Este escriba esteve no jogo. Eram poucos os cruzmaltinos presentes. Acho que a maioria já havia "jogado a toalha". Mas os torcedores fervorosos estavam lá, fiéis, sofrendo com a equipe. Tentando, com fé e as forças que nos restavam, escapar da degola.
Ao final, os poucos cruzmaltinos que estiveram no Souza saíram revoltados e frustrados. Houve choro de revolta e de tristeza, por parte de torcedores que não acreditavam no que estava acontecendo: a Tuna na 2ª Divisão. 
Um outro fato que revoltou muitos torcedores e que mostra a situação em que a Tuna se encontra,  é que houve comentário de que o presidente do clube estava viajando e na sua ausência nem um membro de sua diretoria esteve presente no Francisco Vasques para a última partida do time -apesar de dois, dos três candidatos à presidência, ainda constarem como diretores da atual gestão.
Como diria o famoso detetive Sherlock Holmes: elementar, meu caro Watson!

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