quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Mundo de olho nos espiões americanos

Não está dando muito certo a desculpa esfarrapada dada pelos norte americanos por mais uma denúncia de bisbilhotar a vida de pessoas e países considerados parceiros.
O início de tudo foi quando vazou que os EUA estavam espionando a conversa de vários brasileiros e até da presidenta Dilma que, indignada, protestou com documento à Obama e questionamento  inclusive na ONU. Dilma não gostou da situação e deu um forte sinal de sua indignação quando não viajou para visitar o Estados Unidos, como já estava bem antecipadamente agendado.
Aproveitando o Dia das Bruxas...
Depois, ficou comprovado que os filhos de Tio Sam bisbilhotaram a vida de alemães, franceses e agora até do Papa Francisco.
O Papa foi vítima da espionagem americana no período do conclave, em Roma.  Foram gravadas conversas telefônicas do na época cardeal Jorge Mário Bergoglio com outros clérigos que com ele disputavam a escolha de quem seria o novo Papa.
Onde vai parar a calhordice americana ninguém sabe. Metidos a donos do mundo e querendo justificar a bisbilhotice dizendo que não somente eles espionam, pois isso é prática de quase todas as nações, eles vão conquistando ainda mais a antipatia de países ricos e pobres, aliados e independentes, aumentando sobre si a desconfiança e a incerteza da possibilidade de qualquer lealdade. 
Na visão deste escriba, que não é muito simpático aos selvagens capitalistas americanos, embora estes fatos só estejam sendo denunciados agora, a realidade é que os serviços de espionagem de Tio Sam vêm fazendo  esse monitoramento já há dezenas de anos. 
O importante de tudo é que depois que estas práticas criminosas dos EUA passaram a ser denunciadas e mostradas com grande clareza, ficou comprovado para o mundo que os norte americanos não são parceiros nem amigos de ninguém, apenas estão interessados em se oportunizar no que for possível de quem lhe der 
qualquer brecha. Até mesmo de países de quem se dizem muito próximos.

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