segunda-feira, 24 de junho de 2013

Uma semi-final que premia o bom futebol

Na primeira matéria que postei sobre a Copa das Confederações, deixei bem claro que o Brasil -meso com Felipão como técnico- tinha tudo para ser o campeão. Na oportunidade, postei o que vislumbrei como lógico: as únicas seleções que poderiam atrapalhar o Brasil, embora sem ser adversários tão fortes, seriam Espanha, Itália e em terceiro o Uruguai, pois além de serem países detentores de campeonatos mundiais, são também históricos no futebol, principalmente Itália e Uruguai, que juntos possuem seis títulos mundiais.
Foi o que aconteceu. 
Não quis, é bom frisar, desmerecer México, Japão e Nigéria, que são boas equipes; o primeiro sempre um adversário difícil e os dois -Japão e Nigéria- avançaram muito na prática do futebol.
Brasil, Espanha, Uruguai e Itália os quatro finalistas fazem jus ao bom  futebol que mostraram, com destaque  técnico para a seleção espanhola, que pratica aquele jogo tão endeusado por cronistas e torcedores em geral, na base de passes curtos, que envolve qualquer adversário, embora nem sempre resulte em muitos gols.
O Brasil enfrenta na quarta-feira o Uruguai, um adversário que reputo como difícil, mas não impossível de ser batido. Continuo insistindo que nossa seleção tem um time bom, cuja tendência é crescer, embora continue pecando no meio de campo, onde Oscar e Hulk não conseguem fazer a bola rolar e chegar ao atacante Fred. E também a defesa, onde Daniel Alves e Marcelo demonstram em todas as partidas que não são bons marcadores, embora o lateral esquerdo tente se esforçar o máximo ara marcar.
No jogo entre Espanha e Itália sou mais a equipe italiana. Não é que eu queira ser contra todos, mas é que a Itália mostrou que e uma boa equipe, de raça e pode comprometer o time espanhol, que tem nos toques curtos seu grande potencial.
Porém,  o certo é que um dos dois selecionados da Europa será o adversário do Brasil, que vencerá a boa seleção uruguaia e tem tudo para ganhar mais uma Copa das Confederações.

2 comentários:

  1. Meu compadre,


    Desisti do futebol, mesmo quando o meu Santa Cruz iniciou um processo de recuperação.

    Não há mais espaço para os "geraldinos", para os apaixonados, os românticos que assistiam aos jogos com o inseparável rádio de pilha.

    Salve o meu Santa Cruz Gival!!!

    Fuuuuuuuuuuuuuui!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    Forte abraço!!!


    Laerço

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  2. Esperemos, torçamos por que dias melhorem. Também não deixo de ser uma eterno romântico com futebol, ainda sendo adepto do futebol arte, do talento individual com eficiência e esmero. Mas, infelizmente, hoje vivemos a época do futebol europeu, que trabalha mais o tático que o técnico.

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