quinta-feira, 6 de junho de 2013

Givanildo continua o mesmo!

Goivanildo já chegou mexendo, chamando os holofotes para si. Disse, na chegada, que quer trabalhar no máximo com 30 jogadores. O Paysandu tem mais de 40, contando com os contundidos e com os jogadores da base que subiram para o profissional. O pernambucano veio disposto a... revolucionar.
Epa. Eu postei a palavra revolucionar? Revolucionar o que?
Givanildo chegou, na verdade, foi disposto a chamar para si todas s  atenções, de Imprensa, de torcedores e até de dirigentes do Paysandu, que querem sair da crise que começou com a falta de vitórias na Série D.
É correto querer trabalhar com apenas 30 jogadores. É a media ideal para qualquer elenco, pois não incha a folha e nem complica a vida do técnico que tem que ficar ouvindo disse-me-disse pelos cantos do campo de treinamento, com os insatisfeitos por falta de chance. Mas ele já encontrou todos lá. Teria que analisar o elenco, os que podem ter chance, tipo isso.
Não era a hora de falar em dispensas. Principalmente na primeira entrevista.
Giva deve ver que o Paysandu precisa primeiro ter um elenco base, contratar bons reforços, para depois pensar em, com certeza, tirar os que ele considerar "come e dorme", mas que foram contratados, têm contrato em vigor e para sair vão gerar despesas para a diretoria.
Tudo indica que o velho Giva quer trazer alguns reforços. Gente sua, que está na ilharga do técnico, pronta para arrumar as malas e aterrissar em Belém. É sempre assim.
Na lista dos "cortados", com certeza um monte de jogadores paraenses e uma boa parte oriunda da base, já que ele não gosta de trabalhar com gente jovem.
Lamentável que Givanildo não mude seu estilo, seu autoritarismo. O tempo passa, e sua cabeça não melhora, não avança. É como suas roupas. Ambas são muito antigas.

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