sexta-feira, 7 de junho de 2013

E se Jaime der certo no Flamengo?

Jaime: de repente ele dá certo
De repente, não mais que de repente, Jaime (Jaime de Almeida Filho), poderá dar certo como novo técnico do Flamengo. Negócio o seguinte: a situação do Flamengo -como também do Vasco- não é especificamente de competência de técnico. O clube rubro negro, o Mais Querido do Brasil, está numa crise financeira quase igual a do Vasco, com muitas dívidas, sem condições de fazer grandes investimentos em contratações, e por isso com pouquíssimas chances de resolver tudo por ora ou mesmo em um mandato presidencial.
O problema que o Mais Querido vive é tão grave que a diretoria, em reunião, já havia fechado que em 2013 o Flamengo não poderia nem pensar em ganhar nada, principalmente o Campeonato Brasileiro. Para a diretoria do Mengo, este ano a proposta é só permanecer na elite do futebol, ou melhor: lutar para não cair.
Sobre Jorginho, a queda já era esperada pelos rubro negros mais "roxos". O ex-lateral é um técnico sem experiência, embora  um jogador regular, mas sua principal histtória como técnico foi auxiliando o sem competência Dunga na Seleção Brasileira.
Jaime tem uma longa experiência como técnico, embora na maioria das vezes como auxiliar. É filho de outro Jaime, o Jaime de Almeida, que brilhou no Flamengo na década de 40. Como jogador foi zagueiro de talento no Flamengo na década de 70, onde jogou por quase cinco anos ao lado de nomes como Zico, Luxemburgo, Júnior, Lico, Tita e outros. Jogou também no São Paulo, no Guarani e chegou a vestir a camisa da Seleção Brasileira.
Jaime foi auxiliar de Luxemburgo em 2010 e está acostumado já a ser "técnico quebra galho".
Na situação em que se encontra, sem condições de contratar grandes nomes e com a certeza de que em 2013 não será um ano rubro negro, o Flamengo deveria resolver seu problema de técnico em casa mesmo.
Desta vez, Jaime vai focado a fazer um bom trabalho e conseguir o ascensão que alguns de seus colegas conseguiram e que hoje estão reconhecido na profissão de técnicos. Mas, humildemente, reflete e consefssa que não se ilude muito, pois "de repente eles deixam o planejamento de lado e trazem, para agradar  à exigente torcida, um Murici ou um Mano Menezes, da vida. E aí o papai aqui dança de novo".

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