quarta-feira, 10 de abril de 2013

Fascista Feliciano vai "faturando" a mídia

Mesmo execrado, Feliciano ganha mídia e permanece. Um perigo!
O fascista pastor Feliciano, está gostando do que a mídia está fazendo por ele: lhe promovendo. Diz a máxima que quanto mais falam, mais o ego do falado infla. Ou, traduzindo: falem mal, mas falem de mim. 
Usando estes artifícios junto a outros, como o seu "endeusamento" por parte dos conservadores protestantes, Marco Feliciano vai vivendo sua vidinha cada vez mais tranquila, pois embora execrado por uma grande parte da população, pelo seu comportamento homofóbico, racista, preconceituoso, por outro lado, infelizmente, é idolatrado por uma parte talvez até maior, que são os conservadores que se auto-denominam evangélicos, principalmente a bancada de seu partido no Congresso que é formada por reacionários que atiram pedras, agridem com palavras, mas na realidade em sua maioria são oportunistas.
Todos os dias Feliciano faz declarações polêmicas, afim de chamar para si a mídia. Quer, de qualquer maneira, aparecer. Já o lançaram até candidato a presidente e ele, um político sem notoriedade alguma, sem trabalho nenhum que lhe desse qualquer visibilidade no Congresso, de repente virou "estrela" e está  várias vezes por dia nas emissoras de TV, nos jornais e nas rádios. É a glória para ele.
Além de homossexuais, Feliciano já "condenou" John Lennon e os africanos. Tudo para gerar polêmica e trazer a mídia para si. 
O pastor continuar como presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara é um acinte, um verdadeiro contracenso. Como também é inconcebível que um elemento fascista como o tal Feliciano, execrado todos os dias pelos movimentos sociais, grupos organizados, ainda tenha a cara de pau de fazer exigências para deixar o cargo que não tem identificação com sua ideologia,  que é homofóbica, preconceituosa, de extrema direita, sem nada a ver com direitos humanos.
Pelo que fez, no mínimo Feliciano já merecia ser processado pelo STF. Se o STF não se manifestou, o Ministério Público idem, então que haja uma ação urgentíssima de seus pares na Câmara pois, com as últimas declarações, o pastor colocou seu cargo acima da própria instituição Congresso Nacional. 
A saída está nas mãos do Congresso. Ou sai Feliciano ou a Casa se desmoraliza cada vez mais.

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