Adolescente, militei no movimento da Igreja, na JUFRA, e tive um pouco de conhecimento de como vivem, pensam e agem os Franciscanos. Mesmo não sendo o que a minha geração chamou de "papa hóstia", não estar presente todos os finais de semana na Igreja, sempre gostei do estilo de vida e da maneira de ver o mundo desses discípulos de Francisco Bernardone.
Um de meus filhos, não atoamente é chamado Francisco.
A leve e pequena introdução foi para falar do novo Papa. O argentino Jorge Mário Bergoglio, o Francisco I, parece querer mostrar que mesmo sendo da Congregação Jesuíta, é um Franciscano juramentado. Além de escolher o nome Francisco, o novo Papa em seu primeiro dia de papado (!!??) mostrou que veio para fazer a diferença. Para começar, recusou as honrarias naturais de uma autoridade, como a cruz de ouro, o carro de luxo, o beijo na mão dos cardeais, o cumprimento na cadeira de São Pedro e várias regalias que os outros mandatários da Igreja que o antecederam jamais abdicaram.
Mas, mesmo com o diferencial já apresentado, penso que o novo Papa Francisco I deveria ir mais além e
introduzir algumas mudanças na Igreja que, certamente, iriam revolucionar o tradicionalismo do Vaticano.
Por exemplo: o celibato. O Padre, o Bispo, o Papa são homens que como os outros têm suas necessidades fisiológicas naturais. Talvez acabando com o celibato entre os religiosos o Papa consiga evitar o principal escândalo que envolve a Igreja hoje, que é o problema da pedofilia. A maioria dos envolvidos sempre nega, e a Igreja, infelizmente, também prefere calar e assim o problema que é mundial vai parar debaixo do tapete.
A Igreja é conservadora e o novo Papa Francisco I também o é, sabemos. Mas como ele começou surpreendendo com suas atitudes de humildade, de repente pode fazer mudanças em setores que sabe-se
são extremamentes necessárias, como as questões da anticoncepção, do aborto, enfim, fazer as reformas na Igreja.
Vai que Francisco I, como o próprio Francisco Bernardone, o de Assis, de repente surpreenda a todos e faça o que seus antecessores não fizeram. Afinal, ele é argentino, apreciador de futebol, de vinho e deve até gostar do autoendeusado Maradona.
Mas, mesmo com o diferencial já apresentado, penso que o novo Papa Francisco I deveria ir mais além e
introduzir algumas mudanças na Igreja que, certamente, iriam revolucionar o tradicionalismo do Vaticano.
Por exemplo: o celibato. O Padre, o Bispo, o Papa são homens que como os outros têm suas necessidades fisiológicas naturais. Talvez acabando com o celibato entre os religiosos o Papa consiga evitar o principal escândalo que envolve a Igreja hoje, que é o problema da pedofilia. A maioria dos envolvidos sempre nega, e a Igreja, infelizmente, também prefere calar e assim o problema que é mundial vai parar debaixo do tapete.
A Igreja é conservadora e o novo Papa Francisco I também o é, sabemos. Mas como ele começou surpreendendo com suas atitudes de humildade, de repente pode fazer mudanças em setores que sabe-se
são extremamentes necessárias, como as questões da anticoncepção, do aborto, enfim, fazer as reformas na Igreja.
Vai que Francisco I, como o próprio Francisco Bernardone, o de Assis, de repente surpreenda a todos e faça o que seus antecessores não fizeram. Afinal, ele é argentino, apreciador de futebol, de vinho e deve até gostar do autoendeusado Maradona.
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