quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Pelé quer o bem de Neymar

Sinceramente, gostei das palmadas que Pelé deu em Neymar. O Rei do futebol tem bagagem para falar de de sobra sobre o assunto bola. Ele entende do riscado e sabe que suas palavras são importantes porque  pesam. E o mais interessante, é que nota-se Pelé fala para ajudar, não é para queimar o filme de ninguém.
Neymar, que este escriba considera o melhor jogador do mundo,  porque tem um futebol alegre, produtivo e é um atleta que só tende a crescer no futebol, precisa ouvir mais as pessoas mais experientes que o cercam.
É jovem, quer mostrar o seu ado irreverente, rico, desafiador de costumes. Eu, particularmente até entendo,
porque na idade dele é natural a pessoa gostar de aparecer, de novidades, etc. Mesmo porque, se analisarmos, Neymar não teve nenhuma oportunidade de brincar como todos os garotos brincaram. Desde cedo teve a responsabilidade de ser um jogador e futebol profissional, talvez até como missão. mas tem que ser mais adulto, parar um pouco cm o excesso de frescura, como ficar mudando de cor de cabelo toda hora, com penteadinhos que com certeza não acrescentam nada em seu visual. Meio feio ou meio bonito, que escolham seu fã clube, mas tem é que jogar bola, com tranquilidade, sem ter a preocupação com o visual.
Pelé, que sempre rasgou elogios a Neymar, deve ter falado principalmente porque tem interesse de ver o jogador brilhando, com mais destaque não pelos seus cabelos moicanos, louros, mechados, etc. O Rei quer ver o talismã do Santos reconhecido pelo seu talento fenomenal com a bola no pé.
Sobre a atitude de Wagner Ribeiro,  empresário de Neymar, em rebater as críticas do Rei, falando a bobagem de que o futebol na época de Pelé era diferente, não deve ser nem lembrado. Penso que na época de Pelé era muito mais difícil jogar bola, mesmo porque, os zagueiros eram mais duros, mais grosseiros e marcavam melhor. Naquela época, para ser craque o atleta tinha que ser forte, raçudo e ter uma intimidade e domínio de bola que a história mostra, poucos tiveram, como os talentosos Pelé, Euzébio, Tostão Rivelino, Nilton Santos, Garrincha, Zico e outros. Discordo também sobre o que ele falou sobre Pelé só elogiar jogadores estrangeiros. Pelé elogia os de fora, mas fala sempre nos nossos talentos. Pisou na bola o tal Wagner Ribeiro.

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