segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Bandidos em São Paulo e Belém

A insegurança continua. Em São Paulo é bem maior que no restante do país, mas em Belém a situação piora a cada dia. Os bandidos, que arranjam armas pesadas não se sabe como, estão cada vez mais ousados, não escolhendo hora nem vítimas para assaltar. Roubam e matam nas áreas mais centrais da cidade, não respeitando homens, mulheres e até crianças. Assaltam, humilham as vítimas e quando não gostam de qualquer reclamação  ou uma clemência pedida, atiram e matam impiedosamente.
Em São Paulo, o número de vítimas, só de policiais, já chegou a 90. Ao que parece, a lista é grande, pois carta escrita por um detento e encontrada pela polícia paulista ontem, mostra que a guerra declarada aos homens da lei não tem data para acabar. Segundo a carta, o que está acontecendo parece ser decisão de cúpula da bandidagem.
Em Belém, os bandidos ontem assassinaram covardemente um professor. O educador era ex-policial e foi morto covardemente depois que os assaltantes pegaram seus documentos em seus carro.
A Polícia de Belém está revoltada com a covardia dos bandidos. O professor, segundo sua esposa, não esboçou nenhuma reação ao assalto. Pura execução. Pura covardia.
A Polícia Militar, através de um coronel, disse ontem à Imprensa que os bandidos não terão trégua. 
"São Paulo é São Paulo e Belém é Belém. Aqui esses bandidos terão o troco. A Polícia vai ser cada vez mais combativa. Cada vez mais vigilante".
Temos que torcer pela Polícia e pedir muita proteção.

2 comentários:

  1. O problema está onde ninguém enxerga (ou não quer enxergar): nossas fronteiras são como "casa de mãe Joana". Não são devidamente vigiadas ou controladas. A desculpa que temos uma fronteira muito grande não cola. Hoje em dia a tecnologia existe para isso. Com um clique o serviço militar pode saber o que acontece em qualquer lugar do mundo. E outra: como justificar a concentração do maior contingente militar se concentrarem nas regiões sudeste e nordeste? As fronteiras lá são maiores? Depois dizem que português é que não é inteligente.

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  2. Faltou dizer que é justamente por essas nossas fronteiras que entram as drogas e as armas que financiam a violência nos grandes centros urbanos do Brasil

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