terça-feira, 8 de novembro de 2011

Paysandu na Série B. Questão de bom senso

Incrível como os cronistas insistem em querer dar um jeitinho para o Paysandu conseguir uma vaga na Série B. Todos os cáculos matemáticos j´[a foram feitos, das Quatro operações à Raiz quadrada, Expressões, Dízima periódica, Álgebra, Fração, Potência, Regra de três, Logarítimos, Expressões, enfim, prometem fazer o que for possível, o importante é arranjar uma fórmula, mesmo que seja mágica (na matemática tudo já foi tentado) de classificar o time bicolor.
O presidente Luiz Omar parece já jogou a toalha, e mesmo que diariamente a Imprensa esportiva mostre que ainda existem "muitas chances", tipo:  "se o time A, perder duas e o time B, empatar uma" ou: "se a gente ganhar as duas e o time B empatar uma e perder duas", enfim, parece brincadeira de esconde-esconde.
O fato é que a coisa "ficou ruça" para o Paysandu. São pouquíssimas chances de classificação, o presidente sabe muito bem disso, Andrade, mais ainda. Principalmente porque o time do Paysandu trabalha em função de Rafael Oliveira: quando ele faz gol o Paysandu vai bem; quando ele não faz, (também outro jogador não faz), ai o Paysandu vai mal.
Sou de opinião que o Paysandu errou o tempo todo na formação do time para a Série C. Formou uma equipe sem muita qualidade e muita cara, com a maioria dos jogadores de fora, ganhando muito bem e sem a velha raça, que sabemos,  numa hora dessas poderia valer.
Como não quero que digam que estou "secando" (também nem adianta pensar tal tolice, pois a essa altura do Campeonato nem reza braba pode salvar a equipe bicolor e eu -todos sabem-  sou defensor dos clubes, dos técnicos e dos jogadores do Pará), vou continuar torcendo pelo sucesso do Paysandu, mesmo com pouquíssima fé. É uma questão de bom senso.

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