terça-feira, 11 de outubro de 2011

O "vale tudo" de Luiz Sefer e Jordy

Acredite quem quiser, mas o ex-deputado Luiz Seffer rebatendo as críticas de Arnaldo Jordy parece até briga de compadres. Jordy, do PPS, acusa Seffer de ter pago mais de seis milhões ao famoso advogado Márcio Thomaz Bastos para livrá-lo da condenação por crime de pedofilia, e garante ainda que Seffer responde a processo que corre em segredo de justiça no estado da Paraíba. Já o ex-deputado, que é médico e que além do crime de pedofilia que foi acusado e agora inocentado, é "mestre em laqueadura" -por sinal o que "lhe premiou" com alguns mandatos como vereador e deputado-, garante que Jordy é ficha suja e que "enganou a 200 mil pessoas".
No julgamento em que foi absolvido o ex-deputado Luiz Sefer, como Jordy acusa, realmente aconteceram fatos estranhos, principalmente sua não divulgação  e a data, quinta-feira que antecedeu o Círio de Nazaré, quando todo mundo está praticamente envolvido com as festividades.
Contrárias à absolvição de Seffer, 25 entidades tornaram-se signatárias, ontem, de manifesto e devem pedir ao Ministério Público que ingresse com recursos para anular o julgamento do dia 6 passado. Já está marcado para o próximo dia 21 encontro dessas entidades com o presidente do TJE.
Mas de todos os fatos, o mais inusitado mesmo foi Luiz Seffer, na hora da entrevista, aparecer de Bíblia nas mãos e imagem de Nossa Senhora de Nazaré ao lado. Quem viu até pensou em acreditar que ele é católic o fervoroso. Só faltou alguém presenciar o Jordy acompanhando o Círio.
Sei lá!  Nessas horas, vale tudo!

Um comentário:

  1. Há uma figura chamado Jeferson não sei das quantas que disse que o ex-deputado Sefer daria, segundo comentários de um senhor de apelido paulo sombra em Marapanim, um apartamento de papel passado. ao Dep. Jordy, caso o mesmo pudesse apresentar as provas. O fato é o seguinte: O ex-deputado Sefer já não goza mais de tanta credibilidade assim, outra, o deputado Jordy quanda entra numa parada é dando um boi ou a boiada inteira pra provar a onda, caso venha eclodir algo, que parece do ponto de vista de nós cidadãos comuns o julgamento do Sefer, não passou de uma grande encenação.

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