terça-feira, 11 de outubro de 2011

La Higuiera, na Bolíva, lembra 44 anos da morte do revolucionário Ernesto Che Guevara


Monumento ao Che, em La Higuiera, visitado por muitos turistas.

No aniversário de 44 anos de seu assassinato no humilde povoado boliviano de La Higuera, o mítico revolucionário argentino Ernesto Che Guevara está cada vez mais presente. Sua vida, ação e obra, são lembradas por centenas de pessoas que viajam todos os anos até esta região oriental boliviana para percorrer lugares históricos, como a réplica da escola onde ele foi morto, em 9 de outubro de 1967.Neste domingo (9), participam de um ato integrantes das missões diplomáticas, médicas, educativas e trabalhadores sociais de Cuba e Venezuela, atuantes desde 2006 na Bolívia. Os participantes renderiam tributo à memória e ao legado do Che, e somariam suas vozes pela vigência do pensamento e das lutas do comandante Guevara pela justiça social e a igualdade na América Latina e no mundo.
No sábado (8), houve uma cerimônia no Mausoléu de Vallegrande, onde repousaram por 30 anos os restos do Che antes de ser transportados a Cuba em 1997. Também percorreram o Hospital Señor de Malta, onde lavaram e expuseram seu cadáver em 1967. 
Durante a atividade, os presentes aproveitaram para dar seu apoio à libertação dos antiterroristas cubanos presos nos Estados Unidos há mais de 13 anos. Na sexta-feira (7), René González foi libertado, mas precisará viver nos EUA por um período, o que foi duramente criticado por Havana. 
Os presentes à tradicional cerimônia visitaram também a fossa onde foi inicialmente sepultada Tamara Bunke, mais conhecida como Tania, a Guerrilheira, única mulher integrante da ação revolucionária de Guevara na Bolívia.
(D Portal Vermelho)

3 comentários:

  1. Principalmente porque o ompanheiro Che deu a vida em rol das liberdades: da Nossa América e do nosso povo!

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  2. E viva los revolucionários como Che, Fidel, Sandino que non se curvaron perante el covarde Tio Sam

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