sexta-feira, 1 de julho de 2011

Ásdrubal quer dividir o Pará e é vaiado por querer o plebiscito localizado

O peemedebista Ásdrubal Mendes Bentes, que perdeu a eleição para Deputado Federal mas conseguiu uma "boquinha" com o governador Jatene como secretário de Pesca do Estado, é um dos mais assíduos defensores da divisão do estado do Pará. Sonho antigo do político jaderista que já foi prefeito de Salinópolis e deputado federal por várias legislaturas, foi o mesmo Ásdrubal, que em 1989 propôs pela primeira vez a divisão do Pará, levando o projeto de criação do Estado de Carajás à votação na Câmara. Ásdrubal, em sua empreitada visando a divisão de nosso Estado, tem  de seu lado outros dois "traíras", os deputados Lira Maia e Giovanni Queiroz, este,  mesmo sendo goiano de nascimento, é deputado com vários mandatos  pelo Pará.
Ontem, Giovanni Queiroz, Lira Maia e Ásdrubal Bentes, de um lado, e de outro o Federal Arnaldo Jordy e o advogado Sérgio Couto, ex-presidente da OAB-Pará, debateram no auditório da Uepa, quando mostraram seus pontos de vista. Até aí tudo certo, mesmo porque na democracia todos têm direito ao livre pensar, apesar de se saber que o interesse de determinados políticos na divisão do Estado é simplesmente por questões pessoais e políticas.
Ásdrubal quer porque quer dividir o Pará.
Mas a discussão foi importante, apesar do mais interessante ter sido as vaias que Ásdrubal recebeu  quando propôs a divisão do estado do Pará defendendo que o plebiscito seja localizado, "só nos lugares interessados".Ásdrubal , como alguns políticos de sua época, quer levar a questão da divisão na marra, no queixo. E embora a população esteja vigilante e preparada para dizer um Não bem grande no plebiscito que acontecerá até Dezembro, teme pela posição "em cima do muro" do governador Jatene, que toda vez que é inquirido sobre a questão da divisão do Pará, sai pela tangente, sem mostrar, na verdade, sua real posição.  Como governador do Pará, Jatene com certeza deve ter a sua posição definida. Agora saber qualquer é que é outro problema.

6 comentários:

  1. na minha opinião o plebiscito tem que ser feito sim,tem que se ouvir o povo,mas tem que ser feito em todo o Pará,

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  2. Só o Àsdrubal, o Lira Maia e o Giovanni que nao querem. Mas nós queremos e vamos derrotá-los!.

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  3. Acho até que esse plebiscito deveria ser a nível nacional pois quem pagará a conta no final será o contribuinte, através de impostos cobrados pelo governo federal. O exemplo de Tocantins deveria mais divulgado para servir parâmetro pois até hoje, mais de vinte anos após sua criação, continua sendo um estado deficitário.
    Quanto a esses aproveitadores de plantão (leia-se: Ásdrubal Bentes, Giovani Queiroz, Lira Maia, etc...) seria bom divulgar bastante seus nomes e suas verdadeira intenções para que sejam exauridos das cabeças dos eleitores que desejam ver um Pará grande, sem divisão.
    Marcos, acho que deveriamos intensificar aquela campanha da camiseta que vc me deu no dia do meu aniversário. Foi uma idéia muito bacana e deveria ser multiplicada para ganhar mais adesões.

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  4. Estou trabalhando com a história da camiseta. Já tenho Ns encomendas. Hoje eles já levaram uma porrada: o plebiscito, marcado para 11 de dezembro, será em todo o Estado. Toma-te, "magote de lesa o Pará"!

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  5. Isso é falta do que fazer! Querem dinheiro fácil a custa dos pobres!

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  6. divisão sou totalmente contra, o que elesquerem e roubar ainda mais, ja roubam que nem presta agora com o pará dividido ja era o povo, com certeza vai ser uma revolta só do povo paraense.
    VAMOS LUTAR PELO NOSSOS DIREITOS!!!!!

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