segunda-feira, 4 de abril de 2011

Técnicos "caseiros" detonam "importados"

Os técnicos caseiros foram os melhores sucedidos na primeira rodada do Segundo Turno do Campeonato Paraense. Flávio Goiano, Charles Guerreiro, Fran Costa e Walter Lima, cuja equipe por pouco não derrota o Paysandu em Castanhal, deram show e mostraram aos dois importados, Sérgio Cosme e Paulo Comelli, que quem sabe com quantos paus se faz uma canoa são os papa-chibés.
O Paysandu empatou no apagar das luzes em Castanhal contra a equipe da casa, embora o time de Walter Lima  merecesse a vitória no jogo de estréia. O Cametá, de Fran Costa, conseguiu, com o talento de sua equipe que foi vice do Primeiro Turno, mostrar que está bem e quer chegar à final de novo, vencendo o Independente dentro de sua casa, em Tucuruí.
No jogo com o Águia, o já paraense Flávio Goiano, que como jogador brilhou na Tuna, no Remo e no Paysandú, estratégicamente conseguiu "laçar" o comandante aguiano João Galvão, com seus comandados fazendo a vitória da Tuna por 1 a 0, no Souza.
Charles:bom jogador e excelente técnico
Ontemn à  tarde, no Colosso do Tapajós o Remo deu vexame dos mais feios, perdendo para a boa equipe dirigida por Charles Guerreiro por 3 a 1, de virada. Detalhe importante, é que mesmo perdendo o jogo por 1 a zero, por sinal um belo gol do atacante remista Wellington Silva, o São Raimundo foi em frente e por pouco não aplicou uma goleada na equipe do desesperado Paulo Comelli, que abusou de botar jogador ruim em campo.
Comelli fez as estréias de Moisés e Ratinho no desespero, chegando quase a ter quatro atacante em campo, na ânsia de pelo menos para empatar o jogo, já no final.  Quase sai com um saco cheio de gols de Santarém, pois no contra ataque rápido do São Raimundo, os comandado de Charles Guerreiros fizeram o segundo gol e mesmo com a pressão dos azulinos fizeram o terceiro, fecharam o caixão  e correram para o abraço.
Comelli quebrou a cara ontem pois não lançou os  jogadores "caseiros" Fininho e Ró, preferindo fazer as estréias de um Ratinho que parece não conseguiu encontrar sequer um pedaço de queijo e de um Moisés, que deve ter esquecido todos os mandamentos,  e abalado,  foi vencido por um veteraníssimo Vélber num fantástico pique que gerou o terceiro e bonito gol do São Raimundo. Quem manda!

3 comentários:

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  2. Olha Marcos, acho que temos um bom material humano aqui no Pará, assim como no restante do Brasil. Talvez o que esteja nos faltando é mais apoio das autoridades e um trabalho específico para termos mais sucesso.
    Temos bons atletas, bons técnicos e um torcedor apaixonado por futebol mas acho que falta mais
    comprometimento de diretores, na sua grande maioria despreparados, e de uma imprensa menos tendenciosa e mais informativa.

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  3. Com certeza, caro Gerardo.Isso fica provada a cada dia. Ontem mesmo, o japonez e o Fabinho, pela nossa Tuna, jogaram um futebol de gente grande, mas ninguém vê isso. Já imaginou quanto ganha por m~es um desses nossos jogadores e o quanto o Finazzi (lembra Finado) vAI RCEBER PARA JOGAR POSSIVELMENTE UM MÊS, MESMO QUEBRADO E COM QUASE 38 ANOS? É SACANAGEM da grossa!

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