sexta-feira, 29 de abril de 2011

Juiz autoriza quebra de sigilo dos Sete anões. E da Branca de Neve?

Quem é quem?
Santa mãe! Dessa vez o bichou pegou mesmo. E pegou pesado. O número 7 é cabalístico.Mas são justamente os seis últimos presidentes da Assembléia Legislativa e o atual, totalizando 7, que estão em maus lençóis com a Justiça, depois da decisão do Juiz Élder Lisboa da Costa, da 1a. Vara da Fazenda da Capital, que determinou a quebra do sigilo bancário dos últimos ex-presidentes da  Casa. Assim, figurinhas carimbadas de nossa politica como Bira Barbosa, Zenaldo Coutinho, Luis Otavio Campos, Martinho Carmona, o senador Mário Couto, o homem dos remédios de Altamira Domingos Juvenil e Manoel Pioneiro vão ter que mostrar onde fizeram suas fortunas à lei.
Parece até conto de fadas ou de  Carochinha, para não dizer "Branca de neve e os 7 anões", de tantas que são  as coincidências. Ou então musicas de Toquinho e Vinícius: "Tantas você fez...", ou para ser mais preciso, o clássico de Júlio Iglésias  "Ás vezes tu, às vezes eu":  Em todas as 7 últimas  gestões da nossa gloriosa Alepa,  só aparecem nomes do PMDB e PSDB, ou seja, tipo uma brincadeirinha de "eu e tú, tú e eu", fazendo a dobradinha que não é dos sonhos, pelo menos dos nossos, mas que está fazendo muita gente -mas muita mesmo!- ficar noites em claro à procura de sono, em vão. Agora não se sabe se será pedido a quebra do sigilo da Branca de neve, a "laranja" Mônica Pinto.
Zenaldo, agora na Casa Civil, já declarou que sua gestão foi limpeza, pautada pela responsabilidade. Não sei se Carmona, Pepeca, Mário Couto, Bira e Juvenil terão norrau para mostrar que fizeram como pregou  Spike Lee "a coisa certa". Pioneiro, não se sabe se mostrará algo, pois está pegando o bonde agora.
Toda a população paraense espera que a Justiça haja com bastante eficiência e rapidez, para que os engraçadinhos que engordaram suas contas bancárias com muito dinheiro e na compra de  mansões, carrões, campos de futebol, iates e viagens ao exterior dêem com os burros n'água e paguem pelos seus crimes.


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