Ganso dá show e Santos vence o "Cerro"

Paulo Henrique Ganso "aloprou" de joga bola ontem. Foi uma exibição fantástica e um "cala boca" ao presidente santista, Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro, que tenta de todas as maneiras intimidar o atleta paraense, insistindo em desvalorizar Paulo Henrique e até discriminar o valoroso craque, com um discurso preconceituoso de que Ganso após a cirurgia foi desvalorizado. Que medíocredade que baixaria!. O atleta é hoje  amado, idolarado e salve e salve pelas duas maiores equipe sda Itália, o Inter e o Milan.

Ontem o craque, surgido no futsal da Tuna Luso Brasileira, jogou contra o Cerro Porteño sem os companheiros Neymar, Elano e Zé Eduardo.Mas mesmo assim o Santos ganhou e Paulo Henrique Ganso  foi escolhido o melhor em campo (como este escriba  previu, desculpem!).

Ganso ontem fez firulas, passes milimetrados, deixou os atacantes frente a frente para o  gol,  deu dois "banhos de cuia" nos adversários que ficaram nervosos com tanto talento, inclusive o técnico Leonardo Astrada, que não entendia como o craque santista conseguia se desmarcar e fazer tantas jogadas inteligentes.

Ganso: o talento de ser o que é!

"O que sou hoje como jogador de futebol devo muito ao Santos. Não tem essa de estar fechado com ninguém. Estou com contrato em vigor com o Santos e sempre vou procurar dar o melhor de mim, em todos os momentos", disse Ganso após a partida. E todos sabem o quanto Paulo Henrique tem caráter. Jamais faria o chamado "corpo mole", como vingança pelo que o presidente do Santos vem fazendo com ele. Lógico que quer ir para a Europa ou até mudar de Clube (de preferência, que vá para o Corintians!). Mas sabe que  irá no momento certo, embora lute para que o Santos pense no seu lado como profissional e não somente em usar a "Lei do Gerson" (querer levar vantagem em tudo). Ganso ontem esnobou futebol e categoria, e deve agora estar feliz, pois cumpriu com sua responsabilidade de líder, já que entende que por ser o grande jogador que é, será sempre o mais cobrado, tanto pela torcida como pela diretoria e, principalmente, pela grande imprensa que aplaude e se sente aliviada por ele  tratar tão bem a bola.