quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Queimação irresponsável

E a história do Mangueirão, que Xerfan e sua "troupe" vomitou na Grande Imprensa que estava acabado, que a SEEL teria que gastar milhões de reais para recuperar, mas que agora com a vistoria  feita pelos Bombeiros ficou comprovado que a nossa principal praça de esportes na verdade necessita de poucos reparos, somente os consertos naturais que são feitos todos os inícios de ano? Que vergonha! Por que usar sempre a mediocridade nas críticas, a falta de respeito com as gestões anteriores, querer queimar irresponsavelmente, sempre o adversário? Todo mundo sabe que anualmente é feita uma vistoria nos estádios de futebol.  São verificados vário possíveis problemas que surgem durante o ano, principalmente no que diz respeito a situação de arquibancada,  alambrados, condições de banheiros, iluminação de campo, enfim, vários itens que fazem parte do direito dos torcedores e que está dentro do Estatuto do torcedor. Isso é praxe  em todos os estádios do País e  recentemente foi feita nos estádios das equipes do interior e nos de Remo, Tuna e  Paysandu e o Estádio Mangueirão, que é estadual e é o maior de todos também tem de passar pelo mesmo sistema de vistoria. 
Neste espaço vou continuar insistindo para que os membro do novo governo tenham critérios mais sérios em suas avaliações. Que não sigam a cartilha do Leão que voltou  ao Governo e já entra agredindo no baixo nível. Volto a dizer que a eleição terminou. Quem perdeu, perdeu. E quem ganhou tem que trabalhar. Se foi eleito pelo povo, democraticamente, sabe que a responsabilidade é grande. São quatro anos de trabalho. Não tem que fazer como o prefeito incompetente Duciomar, que já quase no final do segundo mandato, não faz e para se livrar das críticas,  fica dizendo que "o que acontece é que a obra de meu antecessor foi mal feita". Assim não dá!

Um comentário:

  1. Ao que parece esse pessoal do PSDB não se habitua a conviver num sistema democrático. São como você sempre diz,filhotes da ditadura. Esse Xerfan não é o das botas, que depois lavava com álcool pés e mãos?

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